Como primeira intuição, este trabalho propõe transformar um objeto cotidiano como uma janela em uma luminária. Mas esse objeto híbrido descontextualiza suas próprias funções e se transforma em uma interface.
Uma extensão fenomenológica e poética do espaço real no imaginário, nos transportando do nosso mundo interior para fora da sala e de volta ao nosso íntimo. Mais que projetar o objeto, pretendemos projetar os sentimentos.
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