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MIrante do Madada

Rio Negro, Amazonia, Brasil - 2022-2023

 

As grandes expedições à Amazônia fazem parte do imaginário histórico, iconográfico e poético no Brasil e no mundo. O sonho de conhecer e de se conectar com as riquezas da sabedoria natural e cultural da Amazônia transforma o turista num novo personagem: “avant-turista”. O turista do futuro da Amazônia, curioso e pesquisador da beleza e sutileza na conexão com a natureza. Numa nova visão da aventura, inteligente e inovadora no respeito e valorização do contexto cultural e natural da região.

O lugar que vai receber esse novo tipo de cliente precisa de um projeto inédito de arquitetura multi-sensorial integrado com o entorno natural e cultural. O Mirante do Madada, localizado nas margens do Rio Negro, desenvolvido pelo Atelier Marko Brajovic, propõe uma imersão na floresta e suas riquezas de interconexões através uma experiencia inedita na Amazonia.

“Implantar” um novo artefacto humano na floresta precisa ser de forma gentil e sutil, criando uma nova relação simbiótica. O gesto simbólico e morfológico desse projeto, igualmente como a própria palavra sugere, é o de “plantar sementes”. As sementes condensam toda a força e informação de uma futura planta. Igualmente, elas simbolizam a prosperidade da vida e a magia da germinação no momento certo. O Mirante do Madadá se inspira no significado metafórico e na inteligência estrutural das sementes e dos seus casulos, oferecendo soluções do design da Natureza.

A intervenção arquitetônica se apresenta no formato de estruturas leves, visualmente permeáveis e confortáveis. Um organismo arquitetônico imersivo para conectar a natureza interna do visitante com o ecossistema da Amazônia. A fluidez como essência do projeto articula oportunidades de descoberta, troca, reflexão, relacionamento, criação, meditação e cura. As decisões projetuais do Mirante do Madadá se inspiram em elementos naturais e culturais da região, interconectados entre si, costurando signos e significados, texturas e materiais, percepções e percursos.

As arquiteturas “sementes” que compõem o complexo Madadá se organizam no território de forma orgânica onde cada espaço se constrói segundo as características morfológicas do terreno e respeitando a vegetação local.

Além dos casulos das residências, na chegada encontramos a Casa Coletiva, a maior das construções, a qual conecta e articula o fluxo de todo o complexo ao distribuir o programa dos visitantes entre acesso, recepção, concierge, bar, restaurante, serviços, lounge, lugar de fogueiras, espaços expositivos e a piscina. A casa onde todos se encontram para conviver, se relacionar, informar, divertir, alimentar o corpo e o espírito através de serviços que integram o lazer e o bem estar. A grande semente se abre para o rio, para apreciar o nascer do Sol, e para o outro lado para se conectar com as profundezas da floresta. A percepção climática, do movimento e dos tempos da natureza organiza o programa interno de forma narrativa criando áreas temáticas para cada momento do dia e da noite.

A metáfora das sementes se expressa como experiência e propósito morfológico de projeto no curso de todo o espaço do Mirante do Madadá. Na natureza, encontramos várias espécies de sementes e fascinam as que contêm outras e outras, numa abundância e camadas de penetração na essência da vida, a qual cria condições para a vida. No Rio Negro temos muitas sementes culturais, joias verdadeiras que se manifestam nas culturas tradicionais em artefactos, músicas, contos, cosmovisões, formas de produzir alimetos… um universo inestimável distribuído de forma capilar ao redor das águas do Rio Negro. São essas sementes da cultura do rio Negro que queremos expor na nossa instalação central, que se encontram na Casa Coletiva, em formato de imagens, artefatos e contos, em um espaco multisensorial e imersivo.

As relações entre os módulos arquitetônicos no território topográfico, como também em cada arquitetura, equilibram meticulosamente as relações entre espaços abertos e fechados, superfícies e vedação, interior e exterior. Estas relações potencializam uma experiência física e espiritual da interação com nós mesmos e o lugar. As paredes são membranas de conexão com o entorno natural em lonas PVC tensionadas sobre estruturas metálicas com encaixes para pares duplas em painéis de madeira, estrutura e vedação interna seca, painéis trançados artesanalmente de diversas fibras naturais para acabamentos.

Finalmente, as passarelas que serpenteiam pela floresta, conectando e distribuindo os caminhos entre todos os espaços de forma segura, nos levam também ao ponto mais distante dentro na floresta: a Casa de Cura. Essa arquitetura foi inspirada na morfologia da flor da Vitória Régia, na sua magia de mudar de cor durante uma noite de polinização e na sua importância mitológica para as culturas ancestrais da Amazônia. Um lugar para práticas de yoga, cerimônias das medicinas da floresta, encontros com representantes indígenas da região ou simplesmente um espaço para receber uma massagem e banho ayurvédico. O nosso corpo é a nossa casa de cura e esse espaço proporciona essa metamorfose natural.

O projeto do Mirante do Madadá faz integra o projeto expográfico do Atelier Marko Brajovic chamado “Amphibious: vivendo entre a água e a terra na Amazonia”. Essa instalação do Atelier Marko Brajovic foi concebida com base no tema “Como vamos viver juntos?” proposto pelo arquiteto e acadêmico Hashim Sarkis, curador geral da 17ª Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, e está sendo apresentado no Pavilhão Central (Giardini) de 22 de Maio a 21 de Novembro de 2021.

O projeto do Mirante do Madadá faz integra o projeto expográfico do Atelier Marko Brajovic chamado “Amphibious: vivendo entre a água e a terra na Amazonia”. Essa instalação do Atelier Marko Brajovic foi concebida com base no tema “Como vamos viver juntos?” proposto pelo arquiteto e acadêmico Hashim Sarkis, curador geral da 17ª Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, e está sendo apresentado no Pavilhão Central (Giardini) de 22 de Maio a 21 de Novembro de 2021.

 

 

Autor do Projeto:

Atelier Marko Brajovic

 

Realização por:
Mirante do Gavião - Amazon Lodges

 

Formato:

Hotel Boutique / Glamping

 

Ano do Projeto:

2020-2021

 

Equipe de projeto:

Marko Brajovic - Diretor Criativo

Bruno Bezerra - Diretor de Projeto

Adalberto de Paula - Arquiteto

 

Lucas Bio - Arquiteto

May Shinzato - Arquiteta

Arthur Campos - Arquiteto

Barbara Helena Morais - Graphic Design

Paula Thyse - Produção

 

 

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As grandes expedições à Amazônia fazem parte do imaginário histórico, iconográfico e poético no Brasil e no mundo. O sonho de conhecer e de se conectar com as riquezas da sabedoria natural e cultural da Amazônia transforma o turista num novo personagem: “avant-turista”. O turista do futuro da Amazônia, curioso e pesquisador da beleza e sutileza na conexão com a natureza. Numa nova visão da aventura, inteligente e inovadora no respeito e valorização do contexto cultural e natural da região.

O lugar que vai receber esse novo tipo de cliente precisa de um projeto inédito de arquitetura multi-sensorial integrado com o entorno natural e cultural. O Mirante do Madada, localizado nas margens do Rio Negro, desenvolvido pelo Atelier Marko Brajovic, propõe uma imersão na floresta e suas riquezas de interconexões através uma experiencia inedita na Amazonia.

“Implantar” um novo artefacto humano na floresta precisa ser de forma gentil e sutil, criando uma nova relação simbiótica. O gesto simbólico e morfológico desse projeto, igualmente como a própria palavra sugere, é o de “plantar sementes”. As sementes condensam toda a força e informação de uma futura planta. Igualmente, elas simbolizam a prosperidade da vida e a magia da germinação no momento certo. O Mirante do Madadá se inspira no significado metafórico e na inteligência estrutural das sementes e dos seus casulos, oferecendo soluções do design da Natureza.

A intervenção arquitetônica se apresenta no formato de estruturas leves, visualmente permeáveis e confortáveis. Um organismo arquitetônico imersivo para conectar a natureza interna do visitante com o ecossistema da Amazônia. A fluidez como essência do projeto articula oportunidades de descoberta, troca, reflexão, relacionamento, criação, meditação e cura. As decisões projetuais do Mirante do Madadá se inspiram em elementos naturais e culturais da região, interconectados entre si, costurando signos e significados, texturas e materiais, percepções e percursos.

As arquiteturas “sementes” que compõem o complexo Madadá se organizam no território de forma orgânica onde cada espaço se constrói segundo as características morfológicas do terreno e respeitando a vegetação local.

Além dos casulos das residências, na chegada encontramos a Casa Coletiva, a maior das construções, a qual conecta e articula o fluxo de todo o complexo ao distribuir o programa dos visitantes entre acesso, recepção, concierge, bar, restaurante, serviços, lounge, lugar de fogueiras, espaços expositivos e a piscina. A casa onde todos se encontram para conviver, se relacionar, informar, divertir, alimentar o corpo e o espírito através de serviços que integram o lazer e o bem estar. A grande semente se abre para o rio, para apreciar o nascer do Sol, e para o outro lado para se conectar com as profundezas da floresta. A percepção climática, do movimento e dos tempos da natureza organiza o programa interno de forma narrativa criando áreas temáticas para cada momento do dia e da noite.

A metáfora das sementes se expressa como experiência e propósito morfológico de projeto no curso de todo o espaço do Mirante do Madadá. Na natureza, encontramos várias espécies de sementes e fascinam as que contêm outras e outras, numa abundância e camadas de penetração na essência da vida, a qual cria condições para a vida. No Rio Negro temos muitas sementes culturais, joias verdadeiras que se manifestam nas culturas tradicionais em artefactos, músicas, contos, cosmovisões, formas de produzir alimetos… um universo inestimável distribuído de forma capilar ao redor das águas do Rio Negro. São essas sementes da cultura do rio Negro que queremos expor na nossa instalação central, que se encontram na Casa Coletiva, em formato de imagens, artefatos e contos, em um espaco multisensorial e imersivo.

As relações entre os módulos arquitetônicos no território topográfico, como também em cada arquitetura, equilibram meticulosamente as relações entre espaços abertos e fechados, superfícies e vedação, interior e exterior. Estas relações potencializam uma experiência física e espiritual da interação com nós mesmos e o lugar. As paredes são membranas de conexão com o entorno natural em lonas PVC tensionadas sobre estruturas metálicas com encaixes para pares duplas em painéis de madeira, estrutura e vedação interna seca, painéis trançados artesanalmente de diversas fibras naturais para acabamentos.

Finalmente, as passarelas que serpenteiam pela floresta, conectando e distribuindo os caminhos entre todos os espaços de forma segura, nos levam também ao ponto mais distante dentro na floresta: a Casa de Cura. Essa arquitetura foi inspirada na morfologia da flor da Vitória Régia, na sua magia de mudar de cor durante uma noite de polinização e na sua importância mitológica para as culturas ancestrais da Amazônia. Um lugar para práticas de yoga, cerimônias das medicinas da floresta, encontros com representantes indígenas da região ou simplesmente um espaço para receber uma massagem e banho ayurvédico. O nosso corpo é a nossa casa de cura e esse espaço proporciona essa metamorfose natural.

O projeto do Mirante do Madadá faz integra o projeto expográfico do Atelier Marko Brajovic chamado “Amphibious: vivendo entre a água e a terra na Amazonia”. Essa instalação do Atelier Marko Brajovic foi concebida com base no tema “Como vamos viver juntos?” proposto pelo arquiteto e acadêmico Hashim Sarkis, curador geral da 17ª Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, e está sendo apresentado no Pavilhão Central (Giardini) de 22 de Maio a 21 de Novembro de 2021.

O projeto do Mirante do Madadá faz integra o projeto expográfico do Atelier Marko Brajovic chamado “Amphibious: vivendo entre a água e a terra na Amazonia”. Essa instalação do Atelier Marko Brajovic foi concebida com base no tema “Como vamos viver juntos?” proposto pelo arquiteto e acadêmico Hashim Sarkis, curador geral da 17ª Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, e está sendo apresentado no Pavilhão Central (Giardini) de 22 de Maio a 21 de Novembro de 2021.

 

 

Autor do Projeto:

Atelier Marko Brajovic

 

Realização por:
Mirante do Gavião - Amazon Lodges

 

Formato:

Hotel Boutique / Glamping

 

Ano do Projeto:

2020-2021

 

Equipe de projeto:

Marko Brajovic - Diretor Criativo

Bruno Bezerra - Diretor de Projeto

Adalberto de Paula - Arquiteto

 

Lucas Bio - Arquiteto

May Shinzato - Arquiteta

Arthur Campos - Arquiteto

Barbara Helena Morais - Graphic Design

Paula Thyse - Produção

 

 

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